Neste estudo, tendo como horizonte de pesquisa algumas questões que põem em análise o ensino -aprendizagem de química na perspectiva da história e filosofia da ciência, definimos como objetivo principal a exploração dos diferentes discursos envolvidos. Utilizamo-nos da noção-conceito de formação discursiva como dispositivo teórico de análise. Como resultado, constatamos uma espécie de ladainha endógena, de consequências paralisantes ao trabalho nesta perspectiva, advinda principalmente de uma disputa inócua de bases sintático-semânticas. A alternativa que apontamos foi para uma nova composição estruturada na consideração do discurso do outro como um codiscurso.